Foto de Ricardo Duarte
No interior do nosso templo, marcamos os ciclos naturais com celebrações sazonais e lunares, observando a natureza terrestre e celeste, fluindo nas narrativas sagradas que o nosso panteão tece, os festivais aproximam-nos dos Poderes que reinam no Céu e das Forças na Terra.
Entre os planos e o divino, os nossos passos levam-nos ao trabalho interno onde magia e alquimia são connosco.
Sustemos o Ĝipar Sumério.
Abrimos a Bethšar Fenícia.
Erguemos o Templo Ibérico.
E no coração do nosso templo, ao ritmo do tambor e da voz, o rito e o mistérios fazem o caminho da nossa tradição iniciática.
Foto de Joana Martins
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