Q: Trabalham qualquer Deusa, Deus, entidade divina independentemente do panteão de que originam?
R: As tradições pagãs e/ou politeístas não surgem do ou no vazio, há sempre forma de as trabalhar e nós desenvolvemos um método que ajuda qualquer pessoa interessada a trabalhar a sua tradição independentemente da Deusa ou Deus, ou entidade divina que a chame. Vale a pena frisar que este desenvolvimento inclui trabalho e aconselhamento personalizados a cada devoto. Contem com estudo e propostas vivenciais.
Q: Inanna faz parte do panteão mesopotâmico conhecido como os Anunna, então e sobre os Anunnaki, os reptilianos e os astronautas primordiais?
R: Não somos adeptos de teorias que envolvam seres extra-terrestres que conduzam a história ou a criação da humanidade. Daí que o Zecharia Sitchin não esteja na nossa bibliografia recomendada.
Q: Fazem celebrações abertas?
R: Sim, o Templo de Inanna realiza celebrações abertas a convidados.
Q: Posso participar no/integrar-me no Templo?
R: Qualquer devoto pode entrar no Templo em busca de Inanna ou outra entidade divina. Se a escolha toca no coração, o caminho é um processo.
Q: Como posso dedicar-me a uma tradição pagã/politeísta?
R: Com estudo e vivência. Estudo de mitos, de textos, de canções e composições da época quando esse espólio está disponível. Mas também estudo da arte, da cultura, da geografia, da ciência, da história e até da política das civilizações que pariram essas tradições pagãs/politeístas. Sem descurar a vivência! A experiência sensorial e psíquica dos ritmos da natureza através da observação dos ciclos naturais (sol, lua, terra, seres vivos). Uma das frases vindas de transcrições sumérias antigas que nos inspira é "Conhecer os Deuses é conhecer o seu coração" e no coração dos Deuses vivem as fórmulas para lermos o universo dentro e fora de nós.
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